quinta-feira, 7 de maio de 2009

Poema do boteco.

Espero, que um poema me prenha!

Afinal, as palavras acabaram?
Ou não existe poeta, ao menos Poeta,
que não acabe seus versos, com versos
a Internet,
cachorro por cachorro,
tenho que lêr ao menos,
um poema que doa
que não soe como propaganda,
mas as arvóres do bosque
nunca foram tão verdes,
meu sentimento
é projeção em tela,
nota por nota de guitarra
a ser gozada
mas ninguem goza com isso,
afinal, minhas palavras acabaram...
ou isso é um parto?
mas a poesia esta na rede,
esta pensando,
nós
de ressaca,
e ela dedilhando um violão
talvez o útero tenha sido doloroso,
estamos apenas de ressaca,
e não encontramos a palavra certa...(pra falar aquilo)
merecemos uma palavra nova,
mas já a tanta,
nós apenas estamos chupando o dedo,
e aprendendo a conversar,
a um alienigena em nosso quarto,
e a
Internet...
fala bem dificil.

2 comentários:

  1. Catatau...
    seu poema tem visceras,
    olhos dilatados,
    e arritmia,
    catatau,
    seu poema...
    é a verdadeira poesia.

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